quarta-feira, 28 de julho de 2010

Muito mais do que música... Sentimento!

Um dos melhores exemplos de música de verdade, é a banda de rock inglesa Pink Floyd, que através de composições bem elaboradas (tanto no lado instrumental como nas letras, por ter vertentes progressivas e psicodélicas) consegue transmitir um grande "feeling", onde só os mais acéfalos e sem cultura não conseguem apreciar o som.
Na verdade, o foco desse post são os vídeos.
Seguem abaixo:

Pink Floyd - Wish You Were Here (Live at Pulse)


Pink Floyd - Coming Back To Life (Live at Royal Albert Hall)


Dedicado à Jo *-*

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Só um pensamento...

Como se define o amor?
Parece uma pergunta sem resposta racional, em vista do que o amor significa para as pessoas hoje em dia. É algo tão banal, como se fosse um título que se impõe a alguma coisa.

AMOR
(latim amor, -oris)
s. m.
1. Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção!atração; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa (ex.: amor filial, amor materno). = afecto!afeto ≠ ódio, repulsa
2. Sentimento intenso de atracção!atração entre duas pessoas. = paixão
3. Ligação afectiva!afetiva com outrem, incluindo geralmente também uma ligação de cariz sexual (ex.: ela tem um novo amor; anda de amores com o colega). (Também usado no plural.) = caso, namoro, relacionamento, romance
4. Ser que é amado.


Já postei antes sobre amor, mas, dessa vez é diferente.
Como essas definições soam pra ti? O que elas representam, e como se encaixam na sua vida?
Eu acho que depois de passar por tanta coisa, eu comecei a fugir do amor. Acho que ele tinha virado sinônimo de "Atilio ferrado" pra mim.Mas as coisas mudam, muitas pessoas passam pela gente. Acho que é possível absorver um pouco da parte boa de cada um. Hoje eu já começo a pensar. Acho que o tal amor, não precisa ser sempre sinônimo de "derrota". Acho que no final das contas, deve valer a pena, amar alguém. Ou isso, ou todo mundo é trouxa de acreditar nisso.
Ou será que eu estou sendo induzido inconscientemente a pensar isso? Vai saber...
Mas hoje, eu gosto de alguém, e não é mais a mesma besteira de antes, não me parece mais aquela coisa imatura de adolescente. Não que eu seja um adulto, tô longe disso. Só não me parece mais aquelas besteirinhas.
O que virá? Não sei.
Vamos esperar que os bons ventos continuem para descobrir. =]




domingo, 18 de julho de 2010

Onde deveria haver música há... Lixo?

A falta de cultura musical é um real problema. Tudo o que temos, são “músicas” sem fundamento nenhum, sem propósito, sem nada a dizer.

Frequentemente, ao sairmos à rua, somos submetidos à sessões de tortura, tendo que ouvir a tal música “pop”, sendo este o termo usado para designar toda a música que esteja em alta no momento, que seja um parâmetro de moda, nova tendência. Logo, o “pop” vem de “popular”.

Música é uma das muitas formas da arte, tendo em sua essência, a expressão do sentimento. Podemos dizer então, que essas músicas populares, não são música? Podemos mantê-las longe dessa definição?

Em sua grande maioria, são efeitos eletrônicos arranjados por alguém através de aparelhagem apropriada, com letras comerciais, clichês, sem sentido, e sendo de autoria de terceiros, sem influência dos intérpretes, esses, que são moldados conforme uma imagem a sem seguida pela massa.

Um dos grandes males da pobre cultura sonora é o funk carioca – que desvirtua completamente o nome “Funk”, originário dos anos 50 nos EUA, onde era uma mistura de Rythm and Blues e Soul – e nos últimos cinco anos ou mais, só tem ganhado seguidores, pelo país, apreciadores da falta de conteúdo.

Muitos dos ouvintes desses estilos diriam: “É bom pra dançar”, “É divertido”, “Todo mundo ouve”. A ignorância e falta de fundamento dessas falas é clara, não podendo nem ser chamados de argumentos.

Já para os músicos que se esforçam para fazer “barulho” de qualidade, só resta a força de vontade e um pouco de sorte, esperando que o lixo, vá para o lixo.


Mark Knopfler - Guitarrista solo, vocalista, compositor e líder da banda Dire Straits.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Who'll stop the rain?

"Long as I remember
The rain been comin' down..."


A chuva relaxa. Por quê?
Talvez o som das gotas quando tocam o chão, talvez o cheiro único, do tempo úmido, da chuva.

A chuva inspira. Me inspira. Me faz refletir, criar, sentir...
Quantas pessoas conseguem "sentir" com a chuva? Não acho que eu seja o único.
Consigo sentir a chuva do mesmo jeito que sinto a música. A música toca. Me toca.
Chuva forte, temporal, Chuva fina, garoa.
Não sei se conseguiria viver sem música.
Talvez de um jeito muito ridículo, medíocre. Sem expressão.
O sol desperta cientificamente a felicidade, mas a chuva desperta emocionalmente o sentimento.
Não sei se conseguiria viver sem chuva...


"
Still the rain kept pourin',
Fallin' on my ears.
And I wonder, still I wonder

Who'll stop the rain?" - (
Creedence Clearwater Revival)

Qual seu medo?

Um dos nossos instintos naturais.
Todo mundo tem medo.
Talvez algum pequeno, ou um grande. Muitos, ou até um só.
Você já sentiu medo da mudança? De ter que reviver experiência passadas? Seria então, medo de viver?
Por que novas sensações fazem as pessoas terem medo? Afinal, nem todas são ruins.Vazio... Já sentiu medo disso? Solidão... Essas coisas me assustam.
Talvez sejamos nômades, e crescemos para andar sozinhos no mundo, experimentando novidades, enfrentando aquilo que tememos.
Só saberá quem viver...

Campos de morango... amargos?

Morangos são doces, na teoria. A vida também é doce, mas a insistência em sentir o gosto amargo é grande.
Orgasmos são doces. É um prazer diferente, o de comer um morango e o de ter um orgasmo, mas ambos proporcionam satisfação.
Por que a vida não pode ser só isso? Doces e prazeres? Morangos e orgasmos? Satisfação?
Essa não é a vida. A vida é doce de uma maneira diferente.
Nós somos amargos.
"A vida não é só morangos e orgamos." - Dave Mustaine


Insensibilidade

"O mundo é cheio de reis e rainhas, que cegam seus olhos e roubam seus sonhos" - já dizia o poeta.
Uma imagem do mundo? Talvez.
Depende do ponto de vista.
Algumas pessoas vivem como os tais nobres, outros se fodem. Por quê?
Por que essas pessoas deixam que isso aconteça? Afinal, todos nascem com o instinto de sobrevivência dentro de si.
Seria insensibilidade passar por cima disso? Crueldade? Sobrevivência do mais forte?
Acho que depende do ponto de vista...